Carta aberta aos presidentes da Câmara e da Junta de Freguesia de Alpendorada

Ex.mos Senhores Autarcas

A informação que vos remetemos, para V. conhecimento, dá conta da construção da que será a segunda pista de canoagem mais importante em Portugal.

Recordamos que o GCA, oportunamente em 2005, 2007 e recentemente, em Março do corrente ano, demonstrou a potencialidade da modalidade canoagem, no nosso concelho, precisamente na albufeira da Tâmega, em Alpendorada.

Sabemos que apoiam a ideia e o investimento no Parque de Lazer, na zona citada, pode ser mais um passo a caminho da implantação de um centro desportivo náutico. 

O desafio é não deixar escapar a 3ª pista de canoagem de Portugal. E que a mesma seja aqui no Marco de Canaveses, perto dos cerca de 80% dos clubes de canoagem portugueses. A menos de uma hora do aeroporto e a menos de duas horas dos clubes da Galiza.

Valia a pena pensar nisto.

Segue a notícia, publicada hoje n' O JOGO online.

Com os melhores cumprimentos,
a direcção do Ginásio Clube de Alpendorada



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Centro desportivo, que terá condições para receber competições nacionais e internacionais, já tem o financiamento necessário e as licenças aprovadas. 

Portugal vai contar com uma segunda pista de canoagem e remo, uma nova infraestrutura na Mina de São Domingos, Mértola, que se apresentará como alternativa e complemento à de Montemor-o-Velho. 
O projeto do Clube Náutico de Mértola, em parceria com a Câmara Municipal e o atelier de arquitetura ARKHÉTYPOS, conta com o apoio do PRODER (Programa de Desenvolvimento Rural) e, segundo os promotores, já tem "as necessárias licenças e o financiamento aprovado".

O centro desportivo terá as condições necessárias para albergar competições nacionais e internacionais: na canoagem disputam-se nas distâncias de 200, 500 e 1.000 metros, enquanto no remo são 2.000 metros.
A Mina de São Domingos é uma localidade a 17 quilómetros de Mértola e que, para as provas internacionais, pode ser servida por quatro aeroportos, nomeadamente Lisboa (233 quilómetros), Beja (50), Faro (118) e Sevilha (200).

A paisagem esteve durante décadas ligadas ao setor mineiro, mas todos estes projetos foram abandonados há muito: a localidade procura agora reabilitar-se apostando também no turismo desportivo.>>

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